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Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Tentativa de golpe isolou o bolsonarismo, por enquanto. Mas além de puni-la, é preciso erradicar as bases que alimentam o caldo fascista. Isso requer ampliar a mobilização popular pelo resgate dos direitos perdidos e por novo horizonte político
As efervescências populares — de ontem e hoje –, vistas por um professor brasileiro que vivenciou o Chile pré-Allende. As promessas (ainda moderadas) de Boric. Como a nova esquerda pode evitar fracassos como os da Grécia e Espanha
Ele pode latir e não morder, mas não é cão desdentado. Ainda com apoio de setores militares e empresariais, tentará sobrevida. Explorará dois vazios: o da esquerda, que o quer como adversário em 2022, e o da direita, incapaz de uma “3ª via”
Anvisa aprova Mounjaro como terapia válida para tratar obesidade e sobrepeso. Como a aprovação da caneta emagrecedora e a instrumentalização da saúde pelo grande capital se relacionam?
• Tânia Coelho, nova presidente do Conass • África carece de profissionais de saúde • E MAIS: leishmaniose no SUS; ciência contra Trump; delírios da gestão da saúde nos EUA; machismo na medicina •
Frente pela Vida analisa os principais eixos do programa que amplia acesso a tratamentos e cirurgias no SUS. Pontua as qualidades e chama atenção para mudanças importantes, como a relação com a saúde privada e as contratações pelo Ministério da Saúde
Estudo da Fiocruz mostra que primeira infância está ameaçada pela crise ambiental, e as formas com que essas crianças pequenas estão sendo afetadas são múltiplas
• Onde está a Flotilha da Liberdade? • Enquanto isso, hospitais de Gaza sucumbem • Cólera assola a África • E MAIS: gripe em alta; recursos para a ciência; queimadas; contraceptivos em falta •
Crise criada pela Big Pharma envolve relações delicadas entre EUA, México e China, agravada por um possível “trumpismo ácido”. Mas, diante da falência da guerra às drogas, há caminhos para superar a catástrofe das vidas destruídas pelo abuso de substâncias?