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Desde a Ucrânia, a OTAN volta a atacar o território russo. Moscou pode cumprir seu alerta, e retaliar. Nesse caso, como reagirá Washington? Mais uma vez, há risco de escalada gravíssima e ela poderia, no limite, deflagrar um confronto nuclear. Veja como
Ocidente diz que faltou concretude em Kazan. Mas criaram-se iniciativas que poderão fazer frente à hegemonia do dólar, além da Bolsa de Grãos. Países rivais do Sul dialogaram. Mas Brasil, ao barrar a Venezuela, mostrou-se míope ao advento do mundo multipolar
Especulação sobre um futuro trágico, porém plausível. Que novas relações sociais advirão, na hipótese de um conflito atômico? Lógicas capitalistas estarão abaladas e desmoralizadas. Sobrevirão o caos e a selvageria ou, enfim, a solidariedade?
Como ficaria o Brasil em caso de guerra atômica – mesmo sem ser alvo de bombas? Dada sua natureza, a internet seria extinta, levando ao colapso todas as redes de serviços. Sem insumos agrícolas, viria a fome. E grande parte dos conhecimentos acumulados se perderia no caos…
Como seria, após um conflito atômico, a vida dos que não perecessem? A interconexão de nossos sistemas agrícolas, industriais, de infraestrutura e cuidados sugere que tudo entraria em colapso, em meio a fome e guerra civil. Nesse caso, “os sobreviventes invejarão os mortos”
Análise sobre o risco de inverno nuclear. Doutrina de dissuasão mútua está à deriva. Com as tensões geopolíticas, Ocidente abraça a irracionalidade. E se uma nova moeda do Sul global surgir, plutocracia de Washington tentará com unhas e dentes sustentar sua hegemonia
Série de textos investigará a crise civilizatória, a partir do risco nuclear. O que é a teoria de autopoiesis — e como ela ajuda a entender o mundo de hoje? De que esta natureza autoconservadora nos valeria numa vida pós-inverno atômico?
A verdadeira guerra, entre EUA e Rússia, será longa e de resultado imprevisível. O Brasil deve conhecê-la – mas não meter a mão em cumbuca. É crucial preservar espaço político para se posicionar soberanamente em questões vitais para o país
Uma análise do tabuleiro geopolítico, a partir de Gramsci. Hegemonia dos EUA agoniza, mas nova ordem mundial, talvez liderada por China e Rússia ainda não foi parida. Crise civilizatória aprofunda-se nesse interregno e pode culminar em catástrofe
Kiev é o cenário, mas a guerra é entre EUA e Rússia. Americanos venceram ao empurrar russos às armas, e agora os bombardeiam no campo financeiro e comunicacional. Meta é tirar Putin, que constrói com a China uma nova ordem global
Estudos têm provado a eficiência de canabinoides para o tratamento de doenças. Entretanto, o uso da planta vai muito além e seu acesso precisa ser ampliado no sistema de saúde público
• Gripe mata mais em São Paulo • Nível do mar pode subir mais • Sofrimento infantil e redes sociais • E MAIS: EUA tem conselho antivacina; perigo da semaglutida; cinturão verde; polinizadores e clima •
Implementação da política de saúde de quilombolas abre discussão mais ampla: como grupos tradicionais vivem a saúde? Em meio às grandes barreiras impostas, inclusive no SUS, resgate de sua história e saberes é crucial para romper o ciclo de poder e violência
Datafolha definiu os “melhores hospitais” do país, mas falta de dados padronizados e transparentes influenciam os critérios de escolha
• Parcerias com a França para produzir medicamentos • IA para aprovar fármacos? • E MAIS: bolsas para residência e especialistas; mobilidade elétrica; planos para conter mpox •
Há três décadas, Brasil curvava-se ao TRIPS, acordo da OMC que regulamentou propriedade intelectual para garantir fartos lucros à Big Pharma. É hora de enfrentar seus efeitos, se quisermos reverter devastação na indústria nacional e garantir mais remédios à população