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Como as gigantes tecnológicas do Ocidente liquidaram a “liberdade de escolha” e a “concorrência”, criando imensos latifúndios virtuais em que são monopolistas. Por que a saída não é a volta das lógicas mercantis, mas pensar além delas
Outras Palavras republica série de estudos do TNI sobre o poder digital. Na estreia: por que os governos e corporações ocidentais conspiram juntos contra cidadãos. Quais estratégias podem enfrentá-los para garantir um futuro democrático
Acabou a ilusão de bons salários e ambiente de trabalho moderno. Big Techs demitem em massa. Estrangulam novas ideias. E canibalizam empresas menores. Possível saída: cooperação entre precarizados por outros horizontes tecnológicos
• Movimento Nacional de Vacinação • Começam a ser aplicadas vacinas bivalentes contra covid • Pandemia de gripe aviária? • Protesto da enfermagem na Eslovênia • Parceria científica Brasil-Argentina • Amazon compra One Medical •
Ao dominarem a compra e venda de conteúdos culturais, plataformas como Spotify, Amazon e Youtube impõem preços injustos e engolem a produção independente. Saída vai além de leis antitruste. É preciso criar novos mercados culturais
Google e Microsoft criam parcerias com secretarias estaduais. “Gerenciam” dados públicos valiosos. Lucram com o ensino remoto – e com o desmonte da infraestrutura digital das universidades. Como, então, regular essa captura de autonomia?
Elas manipulam os algoritmos que deformam o debate nas redes sociais. Também capturam dados sobre a atividade de cidadãos e os fluxos principais das metrópoles. Não basta defender “direitos” nas plataformas. É preciso redefinir sua lógica
Estratégia Latino-Americana de Inteligência Artificial (ELA-IA) conversa com o Outra Saúde sobre como as novas tecnologias vão transformar a Saúde – e por que devemos questionar sua lógica de mercado sem nos deixar levar pelo ludismo
Três corporações gigantes – Alphabet, Meta e Apple – estão prestes a controlar a publicidade no Ocidente. Suas mensagens são repetidas a exaustão. Sua lógica é a da infantilização extrema. Elas alegam que tudo é apenas “informação gratuita”
Viagem ao universo da espionagem patronal. Como eles monitoram humor, sinais de cansaço e amizades dos empregados, até fora do expediente. A gestão despótica dos robôs-capatazes. A saída: enfrentar o poder privado, não só a tecnologia
Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
Num poema político, a história interrompida de um Brasil-vanguarda. Software livre, jovens hackers, pontos de cultura. Um dos semeadores desta época reconstitui a efervescência das redes – hoje “fio partido” que precisa ser reconstruído
Audiência em Brasília revela as dimensões bizarras da exploração e a urgência de enfrentar corporações. Acidentes e mortes multiplicam-se. Há perseguições, violência contra motogirls e falsas promessas. Mas debate no Planalto naufragou e STF veta reconhecer direitos