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“De onde vem esse meu tom? É ele, grave e urgente, que provoca seu tom manhoso e infantil?”
“Entrei em um ciclo vicioso. Cada vez mais comida, cada vez mais sorrisos, mais conversas e mais sementes. Sinto que eu estou perdendo o controle das coisas”
Crônica de Ricardo Philippsen, no blog do coletivo Bio Wit
“Eu tinha esse outro poder, poder de quebrar coisas, despedaçá-las, não deixar nada sobrar, tu não enxergava a gravidade disso?”
Uma instalação em Londres questiona: Vale a pena criar novas marcas de batom ou rímel, se o preço for infligir sofrimento constante aos animais?
Por Carlos Merigo, no B9
Isolada com marido, a quatro quilômetros do humano mais próximo, última romeira habita pé-de-morro onde comunidade fervilhava, nos anos 1960
Num mundo sob ameaça de controle total, superar desconfiança, aprofundar relações pessoais e entregar-se pode ser paradoxal saída…
Em vilarejo inchado por obra do PAC, floresce comércio do sexo. Alguns bordeis abrigam meninos. Um deles, cheio de palavras
Questão fundamental dos relacionamentos deveria ser amor; mas crença na “fidelidade” interrompe fluxos, suscita fantasmas e impede viver criativo
[Agosto] Como uma comunidade terapêutica dissolve relações usuais de família e propriedade para criar vida comum e superar neuroses sociais
Como a vida em comunidade terapêutica estimula a vasculhar, o tempo todo, as defesas que erguemos contra nossa própria liberdade
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio