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Banco Mundial e FMI seguem receitando desregulamentação da economia e ajustes estruturais na pandemia
Estado já destina às comunidades terapẽuticas privadas, quase sempre fundamentalistas, o dobro das verbas dirigidas aos CAPS, centros de atenção pública. E mais: jáos primeiros sinais da segunda onda de covid no Brasil
No Reino Unido, um medicamento reduz (em apenas 1/3) as mortes dos pacientes já entubados. No Brasil, o general Braga Netto quer otimismo, em meio ao agravamento da tragédia. E mais: já temos 30,2% de desempregados ou desalentados
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Em meio à subnotificação de casos e mortes, e às confusões lançadas por Bolsonaro, população volta a se aglomerar. Ameaça amplia-se nas periferias. Leia também: não há certeza sobre imunidade dos pacientes já curados
Passou, na Câmara, benefício de R$ 600 a trabalhadores informais, o triplo do proposto por Guedes. Mas, enquanto o tempo passa, governo tarda em tirar medidas do papel. Leia também: o estranho erro de cálculo do Ministério da Saúde
Ao invés de aumentar gastos públicos, como na Europa, Guedes e Bolsonaro reúnem-se com empresários para atacar trabalhadores. Nova ameaça é gestada: cortes dos salários em setores como bares, restaurantes, hotéis e aviação
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
Agência que floresceu com as privatizações faz lobby pesado para se tornar a reguladora da internet no Brasil – esvaziando o Comitê Gestor, onde há forte participação da sociedade civil. Possível resultado: vazios de conexão no país e mais poder às Big Techs