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Em meio às incertezas da economia global, Fundo reúne-se pela primeira vez na África — mas é incapaz de oferecer alívio ao Sul Global. Para 86 países endividados, há uma só resposta: “apertar os cintos”… e alimentar os especuladores
Os homens e empresas que constroem o poder dos Bolsonaro não pronunciam discursos raivosos. Alimentam, silenciosos, as engrenagens que sugam as riquezas coletivas e produzem desigualdade e miséria. Ódio e rancor são consequências
No capitalismo contemporâneo, finanças são o grande parasita, e seu poder é tão massacrante que sufocam as economias. Mas cresce uma galáxia de instituições financeiras sociais – que poderão ser base para uma transformação radical
Para salvar bancos, Estados ocidentais emitiram oceanos de dinheiro. Mas riqueza está empoçada, porque as políticas empobreceram as sociedades – e ninguém quer investir. Sobressalto de setembro sugere: o caos surgirá do marasmo
Aos poucos, Estados transferem poder de regulamentar vida econômica e financeira aos “mercados”. Se não for freada, tendência destruirá direitos sociais e natureza
Livro aponta: oligarquia financeira subjugou bancos centrais, transferiu a Estados dívidas tóxicas e está prestes a provocar crise global ainda mais grave
Pequim quer converter sua moeda, o Yuan, num rival para o dólar. Isso sacudiria a ordem financeira e geopolítica mundial […]
Algo passou despercebido no filme de Martin Scorsese. Num tempo de crise, ele desnuda ponto de encontro entre capital e fascismo
Internet e novas tecnologias começam a abalar formas tradicionais de empréstimo e poupança. Haverá espaço para sistema financeiro alternativo?
Como bancos privados manipularam, em seu favor, taxa de juros que incide em contratos estimados em 800 trilhões de dólares
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas