Na década de 1920, rezava-se a fé no Estado mínimo. Mas veio a Grande Depressão. Foi então, após a “revolução” de 1930, que um oligarca interveio para reativar a circulação da riqueza no país. Haddad e Galípolo o imitam, mas com os sinais trocados

Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação

Guerra, pirâmide global de dívidas e incertezas econômicas na Europa podem disparar espiral financeira negativa. Mas há uma novidade: o potencial do BRICS — força energética, mineral, industrial e agrícola — no sistema internacional

Teóricos como Nouriel Roubini temem que sim. Para ele, os estímulos financeiros oferecidos pelos governos não estão gerando produção. E, em especial nos países do Sul, há o risco de explosão das dívidas. Debate é árido, porém essencial

É cada vez mais óbvio: só políticas decididas e intensas de redistribuição de riqueza permitirão enfrentar a crise econômica global, que se arrasta há oito anos

Na virada do ano, Nobel de Economia adverte de novo sobre risco de colapso global semelhante ao dos anos 1930. […]

No momento em que governos europeus repetem os grandes erros que levaram à crise dos anos 1930, servem de alerta […]