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Os estudos e gráficos que sugerem a aproximação do colapso. Os sinais de que as condições de vida irão se deteriorar ainda mais. O fracasso das conferências, diante do poder das corporações. Sacudir o tabuleiro, saída indispensável. Mas como?
A poucas semanas da posse, ficam claros os eixos do governo: devastação completa do Público e apelo aos instintos brutais da competição. Bannon e Musk fundidos num só. Aflora a alma de um país marcado por escravidão e genocídio
Entre tantas crises planetárias, uma é a determinante: a obsessão das potências eurocêntricas em manter sua supremacia a qualquer custo. Um esforço da ONU tenta criar alternativas. Quais são? Que força política poderá torná-las reais?
Há um quadro de paralisia na sociedade, mas não significa que nada pode ser feito, diz a pensadora. As condições materiais de vida escorrem pelos dedos, o que alimenta as “revoltas” à direita. Reflete: a “comuna digital” pode reverter a fragmentação das lutas
Em Gaza, Israel usa pela primeira vez programas que vasculham redes sociais para identificar opositores; e em seguida localizá-los em suas casas e liquidá-los. Quais são; como funcionam; por que é preciso regular a inteligência artificial
Declínio dos EUA ameaça a ordem liberal. China, que não se curvou aos mercados, emerge; porém, não aspira ao papel de Washington. Neste vácuo, haverá riscos (inclusive de guerra) mas, também, possível cenário favorável ao Sul Global
Viagem à segunda frente do massacre palestino. Aqui, 2,7 milhões de pessoas estão cercadas e são humilhadas todos os dias pelo exército de Israel e milícias. Tel-Aviv quer suas terras, sua água, sua dignidade. Numa aposta contra tudo, elas resistem
O velho “centro” político esgotou-se: desigualdade extrema, fascismos e guerras são os sintomas. Catástrofe só não é maior porque sobrevivem certas proteções sociais. Um novo dilema impõe-se ao capitalismo: fagocitar-se em crises ou abraçar algumas saídas socialistas
Planeta vive, desde a virada do século, sucessão incomum de crises, guerras e ataques à natureza. Governos e corporações vendam os olhos diante do abismo. Para evitá-lo, precisamos de rupturas institucionais recivilizadoras
Nos anos 80, Pequim iniciou experimento inédito: convidar o capital, sob as rédeas de um Estado forte e socialista. Em meio a avanços sociais, país tornou-se potência. Resultados sugerem: é possível ir muito além da socialdemocracia e da globalização neoliberal
Dossiê esmiúça como aliança atlântica zarpou para outras águas e novas ameaças à paz. A militarização da política anti-migração. As intimidações a uma África não-alinhada. O bloco anti-China no Pacifíco. Ocidente arma-se, em busca de sobrevida
Recente ataque ucraniano à bombardeiros nucleares russos suscita: talvez Trump tenha atropelado as regras internacionais da guerra, frustrando acordos de paz. E Moscou não confia mais no “instinto de autopreservação” da Casa Branca…
Um de seus criadores narra como política pública surgiu, em 2008, e criou um efervescente universo de mídias independentes. Mesmo experimental, diz, mostrou a importância da aliança entre Cultura e Comunicação, tão necessária, hoje, em tempos de desinformação