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Especulação sobre um futuro trágico, porém plausível. Que novas relações sociais advirão, na hipótese de um conflito atômico? Lógicas capitalistas estarão abaladas e desmoralizadas. Sobrevirão o caos e a selvageria ou, enfim, a solidariedade?
Como ficaria o Brasil em caso de guerra atômica – mesmo sem ser alvo de bombas? Dada sua natureza, a internet seria extinta, levando ao colapso todas as redes de serviços. Sem insumos agrícolas, viria a fome. E grande parte dos conhecimentos acumulados se perderia no caos…
Como seria, após um conflito atômico, a vida dos que não perecessem? A interconexão de nossos sistemas agrícolas, industriais, de infraestrutura e cuidados sugere que tudo entraria em colapso, em meio a fome e guerra civil. Nesse caso, “os sobreviventes invejarão os mortos”
Análise sobre o risco de inverno nuclear. Doutrina de dissuasão mútua está à deriva. Com as tensões geopolíticas, Ocidente abraça a irracionalidade. E se uma nova moeda do Sul global surgir, plutocracia de Washington tentará com unhas e dentes sustentar sua hegemonia
Série de textos investigará a crise civilizatória, a partir do risco nuclear. O que é a teoria de autopoiesis — e como ela ajuda a entender o mundo de hoje? De que esta natureza autoconservadora nos valeria numa vida pós-inverno atômico?
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais