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Livro de Jonathan Haidt demonstra: ansiedade e depressão explodiram desde que foram introduzidas as plataformas que induzem a compartilhar dados pessoais. Adolescentes e jovens são as grandes vítimas. Estados e sociedades permanecem apáticas à crise
Uma crônica de Ladislaw Dowbor. Sob ideais elevados, podridão é orgásmica – por isso, Big Techs, poluidoras e genocidas investem no ódio coletivo. Se a deformação social é a regra, reconstruir a democracia exige compreender o quão enredados estamos ao horror…
Estudo alemão mostra a relação entre os “desertos midiáticos” e o voto na ultradireita. Quando faltam jornais em pequenas e médias cidades, conteúdos virulentos das redes tomam o espaço. É preciso entender como isso influencia a população destes locais
Crise no setor criou os desertos informativos em bairros, periferias e pequenas cidades. Mas interesse na cobertura comunitária ressurge como alternativa às “bolhas políticas” e descredibilidade. E tem potencial de criar outros horizontes para a profissão
Livro desvenda os mecanismos que alavancam lucros, ódios e a extrema direita. Receita básica: segmentar a sociedade; alimentar cada grupo com suas próprias “verdades”; ocultar, para todos, como se produz a “informação” que recebem…
Nazismo é de esquerda? Houve golpe em 1964? Revisionismo histórico é usado para sustentar governos autoritários. Filósofa explica: “falsas verdades” são perversas porque nos desorientam no mundo real. Podemos combatê-las?
Ataque de supremacistas brancos na Nova Zelândia vitimou 51 muçulmanos. Primeira-ministra iniciou ação internacional contra ódio e extremismo na rede. Mas seu caminho — articular-se com governos e corporações — terá futuro?
Forte presença na política brasileira, pentecostais são agora protagonistas nas redes sociais. Despertam controvérsias. Pesquisadora sustenta: nem todos são conservadores, […]
Diante da vigilância norte-americana e manipulações do Facebook, muitos ativistas cogitam abandonar a rede. Seria precipitação: há imensa disputa a fazer
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia